Departamento de educação de NY pede que pais preencham questionário sobre a segurança de crianças na escola, ameaças ou perseguições.

Em 2002, em uma escola pública no centro de Manhattan, um estudante entrou pela porta lateral com uma arma e atirou em dois alunos. Hoje, a escola tem detectores de metais instalados na portaria. Os alunos são submetidos à revista rigorosa com guardas que vasculham mochilas. Até garrafas d'água recicláveis são proibidas, porque, em tese, poderiam conter algum líquido explosivo.
Os Estados Unidos têm um histórico trágico de massacres em escolas. Em 1999, no Colorado, dois jovens invadiram a escola de ensino médio Columbine; mataram 12 alunos e um professor e depois cometeram o suisídio.
Hoje, as escolas da redondeza são cercadas de medidas rigorosas de segurança. Em 2007, o coreano Sen Hi Cho matou 32 pessoas na Universidade Politécnica da Virgínia e em seguida se suicidou. Existem ainda inúmeros relatos de bullying, alunos perseguindo colegas.
Para diminuir a violência, escolas americanas têm estimulado a conversa franca entre alunos e professores e encorajam estudantes a denunciar logo, se sentirem que estão sob ameaça.
retirado de:http://g1.globo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário