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sábado, 16 de abril de 2011

EUA adotam modelo de segurança após crimes como o de escola no Rio


Departamento de educação de NY pede que pais preencham questionário sobre a segurança de crianças na escola, ameaças ou perseguições.




Nos Estados Unidos, depois de tantos massacres, escolas e universidades adotaram um novo modelo de segurança. O departamento de educação de Nova York está pedindo que pais de alunos de escolas públicas preencham um questionário sobre a situação na escola. As perguntas chave são sobre a segurança de crianças na escola e sobre ameaças e perseguições. A preocupação é para tentar evitar novos casos de violência contra estudantes.
Em 2002, em uma escola pública no centro de Manhattan, um estudante entrou pela porta lateral com uma arma e atirou em dois alunos. Hoje, a escola tem detectores de metais instalados na portaria. Os alunos são submetidos à revista rigorosa com guardas que vasculham mochilas. Até garrafas d'água recicláveis são proibidas, porque, em tese, poderiam conter algum líquido explosivo.
Os Estados Unidos têm um histórico trágico de massacres em escolas. Em 1999, no Colorado, dois jovens invadiram a escola de ensino médio Columbine; mataram 12 alunos e um professor e depois cometeram o suisídio.
Hoje, as escolas da redondeza são cercadas de medidas rigorosas de segurança. Em 2007, o coreano Sen Hi Cho matou 32 pessoas na Universidade Politécnica da Virgínia e em seguida se suicidou. Existem ainda inúmeros relatos de bullying, alunos perseguindo colegas.
Para diminuir a violência, escolas americanas têm estimulado a conversa franca entre alunos e professores e encorajam estudantes a denunciar logo, se sentirem que estão sob ameaça.

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